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LOUVOR À SANTIDADE DO SENHOR – Jonas 1:1-2; 3:7-8

LOUVOR À SANTIDADE DO SENHOR

Jonas 1:1-2; 3:7-8 – “Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até a minha presença. Mas os homens sejam cobertos de sacos e clamem fortemente a Deus…”

INTRODUÇÃO

A palavra mostrar o chamado feito por Deus a Jonas para que este entregasse uma palavra séria à cidade de Nínive, esta palavra tratava-se de um Juízo que o Senhor iria exercer sobre os seus
moradores, pois, a sua malícia havia subido e chegado até os céus.

O que é interessante notarmos nesse texto é o que subiu aos céus?

O que chegou a presença do Senhor não foi o louvor, a glorificação, o testemunho de uma vida que exaltasse o nome do Senhor… O que chegou ao Senhor não foram coisas que glorificaram o seu nome, e sim reprováveis: “a sua malícia”, ou seja, os seus pecados, os seus erros e culpas que denunciavam uma vida sem santificação. Então, o livro de Jonas no seu início retrata-nos a falta de condição espiritual deste povo para com o Senhor.

DESENVOLVIMENTO

Todavia o povo de Nínive deu ouvidos a mensagem do Senhor que lhes foi entregue por Jonas e
decidiram mudar a sua conduta de vida, mudar o rumo das coisas em suas vidas.

E fez uma proclamação que se divulgou em Nínive

O rei proclamou um jejum a todos do seu reino, o próprio rei se levantou do seu trono, tirou de si as suas vestes reais, se cobriu de saco e assentou-se sobre a cinza. Estes atos revelavam muito mais que mudanças exteriores, revelavam uma mudança no interior do coração do rei.

O que Deus que ver em nós não são mudanças apenas exteriores, mas a mudança interior. Mudar o exterior é fácil, mas a mudança interior se dá unicamente pela operação do Espírito Santo na vida do homem. Por isso, podemos afirmar que quando há mudança interior, o exterior irá refletir também essa mudança que se deu no seu coração.

Mas os homens… clamem fortemente a Deus

A proclamação era para que todos os homens clamassem a Deus. Se no início do livro nos é dito que o que havia subido aos céus foi à malícia do povo de Nínive, agora o que estava subindo aos céus era o clamor de um povo que necessitava da benção do Senhor, necessitava do perdão e da misericórdia de Deus. Meus irmãos o que tem sido endereçado a Deus?

O que tem chegado à presença do Senhor e que diz respeito as nossas atitudes e ações?

Porque tudo que fazemos, as nossas ações irão chegar até o Senhor como glorificação ao Senhor ou como a ausência dela ao nome do Senhor. Paulo nos adverte em I Co 10:31-32 “portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.

Portai-vos de modo que não deis escândalo nem a judeus, nem a gregos, nem a Igreja de Deus”. Se antes chegava ao Senhor a malícia, os pecados e erros praticados por nós que nos fazia reprováveis diante de Deus, agora fazemos chegar a ele o nosso louvor, a nossa gratidão.
A um clamor em nossa alma pelo Deus vivo, a um clamor que endereçamos dia após dia aquele
que é o autor e consumado da nossa fé, Jesus Cristo o nosso salvador.

Fortemente a Deus

A um povo que não cessa de clamar, de buscar a face do Senhor, e temos feito isso ao longo da nossa caminhada: clamamos a Deus pelas madrugadas, na escola, em nosso local de trabalho, na rua por onde andamos, em nosso lar… é o orai sem cessar. A vida de comunhão com Deus é a arma do Servo que o mantém firme na presença do Senhor. Não iremos esmorecer, nem desanimar na fé, pois temos feito uso da oração que nos assegura a vitória no Senhor.

CONCLUSÃO

O nosso Deus é onisciente, ele sabe todas as coisas. De nada adianta o homem tentar esconder as suas falhas, os seus erros, os seus pecados, pois, aquilo que o homem praticar neste mundo subirá até os céus em forma de louvor ou agravo a santidade do Senhor.

Os dois momentos descritos acerca dos Nínivitas nos ensina de maneira muito clara que assim como um dia subiu até o céu a sua malícia, agora uma vez tendo ouvido a mensagem entregue por Jonas e se arrependido dos seus pecados cometidos, subiu até o céu o seu clamor a Deus e o resultado disso foi à preservação das suas vidas do juízo de morte que havia sobre eles.

Deus quer ouvir o seu clamor! Enderece-o não ao homem, mas a Deus para que a sua vida seja preservada em Jesus para a eternidade.


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